Não é a decisão que me entorpece, é a certeza da falta de alternativas. O tempo passa demasiado lentamente para quem conta com ele. Quero acordar e sentir-me inteira. Anseio pelo dia em que a dispersão de mim mesma acabe. Onde andas tu agora? - pegunto-me - não estás aqui, não estás em ti... sim, não estou totalmente em mim... ainda.
Sem comentários:
Enviar um comentário