Quando eu, ainda de fralda sob o vestido, subia para o enorme escorrega, e tu seguias todos os meus passos de perto, amparando-me a subida, aninhando-me entre os teus braços já sentadas lá em cima e, por fim, apertando-me junto a ti durante o deslize... só assim eu não tinha medo.
Continuas a fazer o mesmo. Obrigada, meu anjo da guarda.
Um dia muito feliz para ti. B.
(foto. Caixa do Tempo de Berenice)
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